Novidade do mundo dos games

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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Point blank





 




Participar de uma guerra urbana, desvendar os limites de uma cidade em plena guerra entre policias e terroristas, destruir cenários, ter total controle da cidade em que vive.
Este é o universo do novo FPS Point Blank, um jogo que coloca o jogador no papel de um dos dois lados da guerra, empunhando armas realistas ou destruindo cenários com rajadas de balas. A coragem deve falar mais alto em quem aceitar enfrentar esse desafio.

Mais destrutivo do que nunca!

Você já teve a impressão de que o cenário do seu FPS favorito parece não sofrer nenhum dano independentemente de quantos cartuchos de bala sejam descarregados? Ou que todas as fases sempre se passam no mesmo lugar, e que até as caixas de madeira sempre parecem as mesmas?
Mais destrutivo do que nunca!
Point Blank é o jogo gratuito que proporciona aos jogadores viverem experiências mais reais, como se realmente estivessem no meio de um campo de batalha. Vidraças e computadores estilhaçados, paredes esburacadas ou demolidas, rastros de bala. Estes são alguns dos diferenciais que farão com que o jogador sinta-se dono da sua área.

Habilidades

Uma novidade que o jogo traz é o sistema de títulos. Em vez de desperdiçar os feitos de uma partida bem-sucedida, Point Blank converte suas vitórias, “head shots” e outras estatísticas positivas do combate em experiência e dinheiro. Assim como nos MMOs, seu personagem também sobe de nível e adquire títulos de conquista (achievements) de acordo com suas habilidades.
Mas o grande diferencial de Point Blank está nos planos de carreira. De acordo com uma árvore de profissões, você troca seus títulos (experiência e achievements) por características específicas. Além de se tornar mais poderoso, seu personagem pode se especializar em seu estilo favorito baseado na arma que você mais se adaptou no jogo, seja uma pistola, metralhadora ou mesmo a famosa “faquinha”, conforme você aumenta sua especialização, melhor você fica na arma escolhida.
E como eu posso escolher e comprar a arma que eu quero? O dinheiro que você adquire após cada rodada pode ser utilizado na loja do jogo. Além de armas brancas, pistolas, metralhadoras, escopetas, rifles e granadas, é possível personalizar seu personagem com acessórios e visuais únicos.

Começa o tiroteio!

Se você acha que um bom game de tiro não pode deixar de oferecer uma grande variedade nas partidas, Point Blank conta com oito modalidades e 25 mapas diferentes, o que possibilita que as partidas sejam disputadas em diversos cenários. A matança também pode ser feita em grupo em clãs, o que permite a fácil identificação dos membros e partidas dedicadas exclusivamente a esses jogadores.
Cenários destrutíveis.

Sistema de Clãs

Outro aspecto interessante do jogo é seu sistema de comunidade e clã, que foi estruturado de forma a incentivar a interação e a montagem de grupos de jogadores, tornando a imersão dentro do jogo completa. Além das ferramentas de comunicação e manipulação do seu clã, um modo de duelo entre clãs, ranking específico e itens especiais completam o foco nas equipes formadas dentro do jogo.
A área também conta com um sistema que facilita o combate entre clãs, chamado inicialmente de “Clan Meeting System”, onde existe uma área que exibe todos os clãs disponíveis para combate e é possível convidar o líder do clã para um duelo.
Point Blank chegou ao Brasil e já recrutou um grande exército de jogadores, que se alistaram nos combates de tirar o fôlego, e sempre existe uma novidade. Diversas atualizações são feitas periodicamente para adicionar novos mapas, novas armas e muito mais, tudo para que você não se sinta na mesmice dos outros FPS.

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1°CRIANDO BARBA NAS SUA FOTOS

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

CALL OF DUTY MW3









Você deve ter pensado “lá vamos nós de novo” quando ouviu falar de “Call of Duty: Modern Warfare 3”. Esse poderia ser o “lá vamos nós de novo” de alguém animado para outra volta numa montanha-russa, ou de alguém desinteressado por uma fórmula já estabelecida. As duas reações são totalmente apropriadas. Se você quer outra volta na montanha russa de ação da Activision, terá exatamente o que procura. Mas os desinteressados devem saber que essa sequência tem algumas diferenças importantes em relação aos títulos anteriores. Na verdade, esse pode ser o “Call of Duty” certo para você.
O modo multiplayer competitivo ainda possui a progressão básica dos “ricos ficando mais ricos”. Você desbloqueia equipamentos e habilidades mais poderosas ao subir de nível, o que é apenas uma questão de tempo, mesmo que você seja ruim no game. Todas as armas boas chegam aos que cumprem sua tarefa de atirar para valer. Mas o sistema Killstreak, que recompensa os jogadores com os brinquedos mais espetaculares, tem sempre sido uma atividade inútil para os melhores jogadores. Ao executar várias mortes consecutivas antes de ser morto, você recebe os melhores equipamentos. Mas para muitos de nós, a parte de “não ser morto”  pode ser complicada. Uma novidade de “Modern Warfare 3” pode ser uma das adições mais importantes para nós: o Support Killstreak.
Ao configurar suas armas, você pode usar o tradicional sistema Killstreak, que possui seu próprio conjunto de ferramentas e até mesmo uma opção avançada para acumular novos benefícios em vez de poderes que só podem ser usados uma vez, como um ataque aéreo (airstrike). Mas se você não confia na sua habilidade de ficar vivo por muito tempo, pode usar um Support Killstreak. Ele contabiliza as mortes ao longo da partida. Assim, mesmo que você esteja frequentemente do lado errado do rifle, você ainda pode acionar brinquedos divertidos como o recon drone, o avião de bombardeio secreto e o traje juggernaut.  Além disso, os Killstreaks não são mais apenas Killstreaks. Você pode ganhar créditos com assistências e objetivos em modos de jogo como capturar pontos. As partes básicas do multiplayer continuam iguais, mas agora ele é mais democrático, variado e flexível.
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Se você não está interessado no processo de nivelamento, “Modern Warfare 3” é o "Call of Duty” sob medida para você. Os jogadores podem hospedar partidas privadas em que definem suas próprias regras, incluindo alguns modos especiais de jogo que você pode reconhecer de outros games. Nessas partidas privadas, tudo é desbloqueado. Tudo. Você pode criar qualquer tipo de equipamento militar que quiser, trazer qualquer arma com qualquer modificação, usar qualquer benefício e configurar qualquer Killstreak. Pela primeira vez desde que introduziu seu sistema astuciosamente efetivo de nivelamento, “Call of Duty” abriu bem as amarras para qualquer pessoa que queira chegar e jogar. Realmente algo democrático, variado e flexível.
Outra adição notável para os jogadores que não querem mergulhar no multiplayer competitivo é o novo modo de sobrevivência. Você e outro jogador podem se defender contra ondas de inimigos, ganhando dinheiro para comprar novas armas e defesas, incluindo explosivos e até mesmo soldados aliados controlados por IA (Inteligência Artificial). À medida que você joga as partidas, sobe de nível e desbloqueia novos itens para partidas futuras. Ele foge do padrão de modos similares presentes em outros games de tiro como “Gears of War” e “Halo” porque o tiroteio mortal de “Call of Duty” é muito diferente. Cada mapa possui desafios únicos em termos de onde você precisa ir para gastar seu dinheiro em itens diferentes, o que torna-o muito menos estático do que outros modos desse tipo. E a nivelação persistente é um gancho traiçoeiro. O modo de sobrevivência é a alternativa cooperativa perfeita para as situações “enlatadas” baseadas nas fases da campanha single-player.
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Falando nisso, o modo single-player é o "nonsense" de sempre, escrito de forma pesada como se você tivesse seguido de perto toda a loucura do game anterior da série. Na maior parte, é uma mistura incoerente entre diferentes locais com vários personagens, incluindo um novo cara que acaba sendo o Zelig (personagem de um filme de Woody Allen que consegue transformar sua aparência na das pessoas ao seu redor) de “Modern Warfare”. É tudo muito sério, com ar imponente, e familiar.
Mas para o crédito da Activision, as fases são rápidas e curtas o bastante para não cansar os jogadores. Ao contrário do rival “Battlefield 3”, aqui temos uma campanha single-player que sabe a diferença entre ser apenas nonsense e ser um nonsense tedioso. E ao menos aqui temos algo espetacular. A Activision continua a criar cenários e situações ricamente detalhados a partir de uma engine despretensiosa na maior parte do tempo, que novamente separa “MW3” dos gráficos imensamente ambiciosos de “Battlefield 3”. Seu console não será comprometido, seu PC não será sobrecarregado, e mesmo assim tudo irá quebrar e explodir exatamente no momento designado. Tudo será muito parecido com a guerra e cinematográfico o suficiente. Será ainda mais uma volta na mesma montanha-russa. E dessa vez, para aproveitar tudo ao máximo, você não precisará estar à altura de uma placa que diz “você precisará ser obcecado assim com o multiplayer para dar uma volta nesse brinquedo”.
No Brasil
"Modern Warfare 3" chega ao Brasil nesta quarta-feira, 9/11, a partir das 22h, em algumas lojas Saraiva (Shopping Morumbi) e UZ Games (Shopping Vila Lobos, Iguatemi de Alphaville e Park Shopping de São Caetano) em São Paulo. A partir de amanhã, 10/11, todas as revendas autorizadas já terão o game em suas prateleiras, segundo informações da assessoria da Activision no Brasil. O título tem preços sugeridos entre 120 e 200 reais, de acordo com a plataforma.
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GTA 5 ANALISE !!!!!




GTA V' traz criminoso que tentou se aposentar, mas não conseguiu..

O game vai se passar na cidade de Los Santos, dentro de San Andreas (ai que saudade…), local que já abrigou uma versão do jogo, lançada em 2004 e até hoje a mais vendida.

O trailer fala um pouco, também, da vida do personagem principal. Ele é um criminoso que estava tentando se aposentar da vida fora da lei. Contudo, não consegue. "Eu pensei que viria para cá e me tornaria um pai, como todos os outros pais. Meus filhos seriam como as crianças da TV. Mas as coisas não são assim", diz o personagem em uma parte do filme.

O mapa, de grande escala (costume dos games do tipo da Rockstar), será diversificado, trazendo ambientes de luxo (com campos de golfes, mansões e lagos) e periferias (com mendigos, áreas dominadas por gangues e prostituição “hmmm…”)

A data de lançamento oficial, como também as plataformas na qual o jogo será lançado ainda não foram divulgadas





Nessa quarta-feira a Rockstar Games divulgou o primeiro trailer de Grand Theft Auto V. Se você reparar bem, ele tem várias referências e dicas do que pode estar no futuro da série.



Temos um avião nessa tela. Não tínhamos aviões em GTA IV, para tristeza dos fãs de longa data. Será que poderemos pilotar um avião pulverizador? Talvez. Mas mais interessante é a ideia de que esse jogo vai explorar, de alguma forma, o trabalho dos imigrantes, o que parece que é o que estamos vendo aqui. Imagine se pudéssemos jogar como um deles... e ele fosse um imigrante ilegal? isso, porém, é só especulação.



Será esse o nosso herói? Ou um dos personagens jogáveis em GTA V? O novo trailer não confirmou nem desmentiu o rumor de que o game trará vários protagonistas, mas ele deixa subentendido que pelo menos esse cara será um dos que poderemos controlar. Alguns acham que esse é Tommy Vercetti, o personagem principal de GTA: Vice City. Eles também acham que o dublador que narra esse trailer é Ray Liotta, que dublou Vercetti. Não temos certeza.



A placa de "desconto de 70%" do lado esquerdo da imagem é uma de várias referências que o trailer faz ao fato de que a economia na Los Angeles de GTA V está ruim. Parece que temos um jogo sobre recessão, pessoal - a situação dos EUA de hoje que muitos criadores de videogames vêm ignorando





Há duas coisas a se reparar nessa tela. A a placa de "Muscle Sands" é uma de várias referências que o trailer faz a Los Santos, a versão ficcional de Los Angeles usada pela primeira vez em San Andreas. É seguro presumir que a cidade continua com o mesmo nome em GTA V. E os pesos... San Andreas permitia que os jogadores ficassem gordos ou musculosos, transformando o físico do personagem ao seu gosto. Não havia nada disso em GTA IV. Será que essa mecânica estará de volta?





O refrigerante chamado eCola. Ele é Deliciosamente Infectante! E ele também estava em GTA IV, o que sugere que estamos no mesmo GTA-verso no qual Niko Bellic e outros astros do último GTA da Rockstar se passou.





GTA IV se passava em uma cidade. E apenas na cidade. Esse trailer tem pessoas subindo montanhas, um sinal de que podemos estar indo na direção da grande Mãe Natureza. Da última vez que a Rockstar ambientou um GTA na Califórnia, em San Andreas, eles permitiram que os jogadores subissem montanhas e atravessassem desertos e florestas, então um componente florestal seria cabível.





Veja só, é a Hollywood do mundo de GTA. Não estamos em Los Angeles - estamos no playground da Rockstar.



Não há como haver um GTA sem policiais e perseguições. Aqui temos uma viatura e um helicóptero indo atrás de um cara que entra em um beco.




GTA IV foi, relativamente falando, menos escandaloso que os outros TA. Se você está se perguntando o quão chocantes as coisas podem ficar nesse jogo - se eles vão dar aquela forçada de barra - repare que o Jetski aqui é chamado SpeedoPhile 2000. Quase "Pedófilo 2000".




O trailer tem um avião pulverizador. Tem um jatinho particular. E também tem isso: um caça militar. Se os aviões ão estiverem de volta em GTA V, a Rockstar vai desapontar muitos fãs. Eles literalmente colocaram as expectativas lá em cima.



Já entendeu? A economia nesse jogo vai mal, mal mal.



As prostitutas parecem estar de volta, o que não é nenhuma surpresa dado a sua presença na maioria dos GTA.




Outro sinal do uma economia ruim. Casas em Los Santos sendo colocadas à venda. Mesmo em GTA, o mercado imobiliário parece estar bem ruim.




Pobres morando embaixo de uma ponte. Outro sinal de recessão?




Esse caminhão do Up-N-Atom Burger é uma paródia à lendária rede de lanchonetes In-N-Out da Califórnia. O logo também é parecido.



Nossa segunda placa que parece incluir os dizeres "San Andreas".



Há muitos dirigíveis nesse trailer. Ou talvez seja o mesmo dirigível passeando pela cidade. Em qualquer caso, há um dirigível. E se ele está lá, talvez consigamos chegar lá também.



Não há muitas armas no trailer. Nem muita violência. Mas aqui está uma delas. Fora isso, outra referência a Los Santos.




Aqui temos a Interestadual 5, uma estrada que conecta Los Angeles a San Francisco na vida real (e vai lá até o México). Ela também é chamada de "Los Porta Freeway", mas aqui talvez seja um sinal de quão longe poderemos dirigir no jogo.



Se esse trailer estiver rodando na engine do jogo (e, novamente, isso é do feitio da Rockstar, apesar de ninguém ter confirmado nada), os detalhes nesse pneu são impressionantes.



Veja a placa do carro. Ela está meio borrada, mas com certeza está escrito "San Andreas", o nome usado em GTA para se referir ao estado fictício que incluía partes da Califórnia e de Nevada e suas versões de Los ANgeles, San Francisco e Las Vegas.





Próximo ao começo do trailer vemos um cachorro em uma praia. Se esse trailer estiver rodando na tecnologia de gráficos do próprio jogo - o que não seria incomum, vindo da Rockstar - então podemos presumir que haverá animais no novo GTA. Cachorros, pelo menos. Havia pombos em GTA IV, mas fora isso os outros episódios tinham poucos animais (ou pelo menos não consigo me lembrar de nenhum). O cachorro pode ser só parte de uma cut-scene, mas ficamos doidos pensanso nessas possibilidades. Cães policiais. Cães de estimação.